Diário de uma mãe atípica: lições
Mockup do livro Simples
Já pode ler!


O livro

Luci, uma editora-chefe, depara-se com a notícia inesperada de um processo que ameaça o legado de seu pai. Determinada a proteger a história da família e a descobrir a verdade por trás das acusações, ela mergulha em uma investigação perigosa, revelando segredos obscuros que a forçam a confrontar sua própria identidade.


Em meio a reviravoltas emocionantes, Luci embarca em uma jornada de autodescoberta, onde o amor e a traição se entrelaçam, levando-a a questionar tudo o que acreditava sobre si e as pessoas a sua volta.


Prepare-se para uma narrativa envolvente e emocionante, que vai além do romance, explorando temas como autodescoberta, família e a busca pela verdade.

A Autora

Juliana Polippo, produtora multimídia formada pela Universidade Santa Cecília e especialista em Fotografia pela Universidade Estadual de Londrina, com passagem pelo mestrado em Multimédia na Universidade do Porto.



A autora foi premiada por três vezes no concurso de videopoemas do Londrix. Já deixou sua marca em diversas obras, incluindo um capítulo no livro Partilha de Reflexões sobre as Artes, a Luta, os Saberes e os Sabores, da Comunidade Quilombola de Conceição das Crioulas (2017) e a poesia visual “Infância” na Revista Tlön, no Porto (2017).


Além disso, Polippo escreveu o prefácio para Porções Botânicas do Asfalto (2016) e ilustrou com fotomontagens o livro Animais Floridos, Belo Horizonte (2016), ambos colaborando com Vinicius Lima.


Mockup do livro Simples
Quero o livro

Tudo começou com a ideia de dar vida à fotografia de uma desconhecida, um achado casual em meio ao tumulto do shopping-chão da feira da Glória, no Rio de Janeiro. Ao levar essa imagem na mala durante uma viagem que fazia pelo Brasil, acabou chegando em Cuiabá na casa de Giovana Haddad, uma amiga de longa data.



Foi numa noite de tédio e calor, que iniciaram uma dança criativa entre folhas de papel sulfite, onde uma complementava a história que a outra havia criado após minutos cronometrados no celular. E assim, nasceu a narrativa que deu vida a este livro. A autora fez questão de ambientar a narrativa no cerrado, de onde veio.




Tudo começou com a ideia de dar vida à fotografia de uma desconhecida, um achado casual em meio ao tumulto do shopping-chão da feira da Glória, no Rio de Janeiro. Ao levar essa imagem na mala durante uma viagem que fazia pelo Brasil, acabou chegando em Cuiabá na casa de Giovana Haddad, uma amiga de longa data.



Foi numa noite de tédio e calor, que iniciaram uma dança criativa entre folhas de papel sulfite, onde uma complementava a história que a outra havia criado após minutos cronometrados no celular. E assim, nasceu a narrativa que deu vida a este livro. A autora fez questão de ambientar a narrativa no cerrado, de onde veio.

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